Em pesquisa realizada em parceria com a Bredin, a Microsoft revela que uma em cada três pequenas e médias empresas (PMEs) sofreu algum tipo de ciberataque. Entre as ameaças comuns estão ataques de ransomware, phishing e violações de dados. Apesar dos riscos, muitas PMEs ainda acreditam estar fora do alvo dos hackers, o que representa um erro perigoso. A Microsoft recomenda que essas empresas adotem medidas de segurança cibernética, como autenticação multifator e senhas fortes, para reduzir suas vulnerabilidades.
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Os ataques cibernéticos são custosos para as PMEs, com danos que podem ultrapassar os US$ 250 mil e até alcançar US$ 7 milhões. Além dos custos diretos de recuperação e possíveis multas, as consequências podem incluir danos à reputação e perda de clientes, complicando ainda mais a recuperação. Segundo a Microsoft, ações preventivas como avaliações de segurança e planos de resposta a incidentes podem minimizar os prejuízos financeiros e operacionais.
O avanço da inteligência artificial (IA) também exige cuidados adicionais. Segundo a pesquisa, 81% das PMEs acreditam que a IA amplia a necessidade de controles de segurança para evitar o vazamento de dados confidenciais. A Microsoft aponta a importância da governança de dados e sugere que as empresas adotem ferramentas que ajudem a proteger as informações sensíveis de acessos não autorizados, especialmente com a popularização de tecnologias de IA.
Para muitas PMEs, garantir uma proteção cibernética robusta é um desafio, especialmente em modelos de trabalho híbridos e remotos. Com o aumento da mobilidade, 68% das empresas relatam dificuldades para assegurar o acesso seguro a dados fora do ambiente corporativo. A Microsoft recomenda que as PMEs priorizem a segurança de dispositivos e a atualização constante de sistemas, o que permite que os funcionários trabalhem com mais segurança, independentemente de onde estejam.
