A SailPoint Technologies, cuja especialidade é segurança de identidade em nuvem, anunciou ontem que vai adquirir a Intello, uma empresa em crescimento que faz gerenciamento de SaaS. Ela ajuda as organizações a descobrir, gerenciar e proteger aplicativos SaaS, particularmente no “shadow access”. Como resultado, a plataforma de identidade da SailPoint dará às equipes de TI um processo contínuo desde a descoberta até a governança, garantindo que cada aplicativo SaaS recém-descoberto (e os dados internos) seja protegidos com os controles de segurança de identidade certos. A SailPoint afirma que essa aquisição resolverá a atual falta de visibilidade dos aplicativos SaaS nas operações digitais, combinada com a necessidade crítica de gerenciar e proteger adequadamente o acesso a esses aplicativos para todos os funcionários.
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Com a compra da Intello, a SailPoint permitirá que as organizações “iluminem” aplicativos SaaS não governados, que ficam ocultos em toda a empresa e, em seguida, estenda os controles de segurança corretos para garantir que apenas as pessoas certas tenham acesso a esses aplicativos. Isso, segundo a empresa, proporcionará maior visibilidade e controle sobre quais dados esses aplicativos SaaS estão acessando, quais informações eles podem estar importando e se estão ou não configurados corretamente. E, quando os recursos de inteligência artificial do SailPoint são combinados com os dados detalhados de uso e análises que a Intello fornece, os clientes começarão a se beneficiar de novos tipos de recomendações de segurança de identidade – ajudando-os a proteger melhor seus aplicativos SaaS e melhorar a conformidade.
Grady Summers, vice-presidente de produto da SailPoint, explica a compra dizendo que “os funcionários estão comprando e autoprovisionando aplicativos SaaS não autorizados em um ritmo recorde, com pouca ou nenhuma supervisão de TI (…) Isso levou a um aumento acentuado na expansão não-governada de SaaS e de dados desprotegidos que estão sendo armazenados e compartilhados dentro desses aplicativos. Com pouca ou nenhuma visibilidade sobre o ‘acesso sombra’ existente na organização”.
Com agências internacionais
