A probabilidade de que um usuário doméstico se depare com uma ameaça cibernética cresceu em todo o mundo, ano após ano. É uma das conclusões do último Relatório de Risco Global para PCs da Avast. No Brasil, a probabilidade de um usuário doméstico encontrar qualquer tipo de malware para PC é de 26,92%. Em comparação com a média global (29,39%), os usuários domésticos brasileiros têm um risco ligeiramente menor de encontrar qualquer tipo de ameaça.
“A taxa de risco aumentou em todo o mundo para todos os ataques de malware, e podemos ver que o Brasil não é exceção. Na pandemia, a internet tem sido uma espécie de ‘salva-vidas’ para muitos, capacitando-os a permanecer conectados com seus familiares e amigos durante as restrições, a participar de treinamentos e encontros online, aulas virtuais ou mesmo a trabalhar remotamente. Mas os cibercriminosos também notaram isso e, portanto, vimos uma variedade de campanhas personalizadas aproveitando esse aumento de atividades no universo digital, como ataques relacionados à Covid-19, campanhas de sextorsão, spyware e ransomware”, comentou Michal Salat, Diretor de Inteligência de Ameaças na Avast.
Veja isso
Ciber-insegurança: indicador da Unisys em alta
Segurança pode acelerar transformação digital no Brasil
O relatório também analisa a possibilidade dos usuários enfrentarem ameaças ‘avançadas’, as quais a Avast define como mais sofisticadas ou ameaças nunca vistas antes, projetadas para contornar as tecnologias comuns de proteção que são incluídas em software de segurança, como assinaturas, heurísticas, emuladores, filtragem de URL e escaneamento de e-mail. Para esse tipo de ameaça, os usuários domésticos brasileiros têm uma taxa de risco de 5,46%, que é maior do que a média global.
As 10 principais regiões brasileiras, onde os usuários domésticos correm mais risco de encontrar ameaças, são:
Com informações da assessoria de imprensa