Um total de 73,48% dos executivos de cyber acham que suas empresas desperdiçaram a maior parte do orçamento de segurança cibernética ao não remediar ameaças – apesar de terem uma superabundância de ferramentas de segurança à sua disposição. A pesquisa foi feita com 180 participantes da RSA Conference 2022 pela Gurucul, empresa de análise de segurança e fraude do Reino Unido. A principal questão era o que os participantes consideravam as maiores ameaças às suas operações e eficiências de segurança.
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Na pesquisa, 33% dos entrevistados disseram que são capazes de detectar ameaças em poucas horas, enquanto 27,07% afirmaram que podem detectar ameaças em tempo real. No entanto, os desafios persistem com 33,15% dos entrevistados afirmando que sua organização ainda leva dias ou semanas para detectar ameaças, com 6% não conseguindo detectá-las.
De acordo com o estudo, 33,15% gastaram centenas de milhares de dólares tentando remediar ameaças e 15,47% informaram cifras de milhões de dólares, demonstrando até que ponto as organizações estão dispostas a se proteger contra agentes maliciosos. O relatório indica que muitas das soluções escolhidas não entregam os resultados esperados: 41,99% dos entrevistados acreditam que perderam de 50 a100% de seu orçamento nesses esforços.
Apenas 25% das organizações consideram que sua maior ameaça vem de dentro da empresa, apesar de as ameaças internas terem aumentado 47% nos últimos dois anos. Com apenas um quarto das empresas vendo sua maior ameaça emanando de dentro de sua organização, parece que mais de 70% viram os maiores desafios de segurança cibernética provenientes de ameaças externas, como ransomware. Na verdade, embora as ameaças externas sejam responsáveis por muitos incidentes de segurança, nunca devemos esquecer de olhar além desses agentes externos mal-intencionados e mal-intencionados para ameaças internas para proteger efetivamente dados corporativos e IP.
A pesquisa está em “https://gurucul.com/resources/whitepapers/security-operations-efficiency-survey”