A escassez de profissionais de segurança cibernética diminuiu em 2021: é a segunda redução na escassez de força de trabalho global pelo segundo ano consecutivo, de 3,12 milhões para 2,72 milhões de profissionais, segundo o estudo de 2021 Cybersecurity Workforce Study, da (ISC)². O estudo traz números atualizados para a estimativa da força de trabalho de segurança cibernética e para a carência da força de trabalho de segurança cibernética em 2021.
Existem segundo o estudo dois fatores importantes que contribuem para a estimativa da carência da força de trabalho deste ano. A primeira é que 700 mil novos profissionais entraram na área desde 2020, contribuindo para um aumento acentuado da oferta disponível, agora de 4,19 milhões de pessoas. A segunda é que a carência da força de trabalho em todas as regiões, exceto a Ásia-Pacífico, aumentou. Porém, a força de trabalho global de segurança cibernética ainda precisa crescer 65% para defender com eficácia os ativos essenciais das organizações afirma o estudo.
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Os dados sugerem que a recuperação econômica mais lenta da pandemia e seu impacto em pequenas empresas e setores críticos como serviços de TI (um importante empregador de segurança cibernética na região Ásia-Pacífico) está contribuindo para a relativa suavidade na demanda por profissionais de segurança cibernética em comparação com a América do Norte, Europa e América Latina. No entanto, a Ásia-Pacífico ainda tem a maior carência regional de força de trabalho de 1,42 milhão.
Com informações da assessoria de imprensa