Especialistas israelenses e sauditas encontraram-se em Viena dia 24 de novembro para planejar o desenvolvimento de uma nova arma digital capaz de atacar pontos estratégicos dos recursos nucleares do Irã.
A iniciativa foi supostamente causada pela insatisfação dos líderes dos dois países com o acordo firmado entre o Irã e o grupo de cinco países liderado pelos EUA. Uma das propostas, segundo a agência de notícias iraniana FARS, é o desenvolvimento de um vírus ainda mais invasivo e destruidor do que o Stuxnet, descoberto em 2010 – ele teria sido construído em parceria por Israel e EUA, e funciona apenas em sistemas de controle e aquisição de dados do tipo SCADA, utilizado em instalações industriais dos mais diversos tipos. Ao variar continuamente a velocidade das centrífugas de urânio iranianas, ele danificou muitas delas.