A Guardicore anunciou ontem novos recursos da sua ferramenta gratuita, de código aberto, para simulação de violações e ataques (BAS – Breach and Attack Simulation), o Infection Monkey. Entre os novos recursos estão mais técnicas MITRE ATT&CK, melhorias em medidas de segurança e na interface do usuário. O Infection Monkey opera com a base de conhecimento MITRE ATT&CK e testa a aderência da rede examinada ao framework Zero Trust da Forrester.
Nos últimos quatro anos, o Infection Monkey vem se tornando cada vez mais utilizado pela comunidade de segurança cibernética, sendo usado por centenas de equipes de tecnologia da informação em todo o mundo para testar a aderência de suas redes ao conceito de Zero Trust e identificar deficiências de segurança em suas estruturas de nuvem e data center.
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Chase Cunningham, analista principal da Forrester, comenta que “no ciberespaço e na guerra cibernética, os ataques são bem-sucedidos porque localizam e se aproveitam dos pontos fracos de sistemas e redes. Para se defender desses ataques, é necessário testar continuamente o sistema, verificando seus pontos fracos. Mas isso pode ser difícil, especialmente quando se lida com grandes infraestruturas que combinam diferentes nuvens e instalações on-premises e off-premises em uma grande variedade de possíveis configurações. O Infection Monkey é uma das ferramentas mais bem alinhadas a esse cenário e seus desafios. Eu sou um grande fã”, diz Chase Cunningham, que é autor de Cyber Warfare – Truth, Tactics, and Strategies: Strategic Concepts.
Shay Nehmad, líder de equipe e desenvolvedor de software de código aberto da Guardicore, observa: “Nossa missão com o Infection Monkey é oferecer aos profissionais de segurança cibernética uma valiosa ferramenta de código aberto que ajuda a melhorar sua postura de segurança contra os cibercriminosos. Com esta nova versão, tornamos mais fácil do que nunca o uso dos sofisticados recursos da ferramenta”.