Um sofisticado grupo de hackers, que acredita-se estar associado ao governo chinês, de repente começou a invadir computadores pertencentes a norte-americanos especialistas em assuntos do Iraque logo que a rebelião no país cresceu, informou a empresa de segurança CrowdStrike. O grupo é um dos mais sofisticados do 30 ela acompanha bem na internet e suas operações são mais escondidas do que muitas atribuídas a unidades militares do governo da China e de outros países. O co-fundador da CrowdStrike Dmitri Alperovitch disse que tem “certeza” de que esses hackers são afiliados a um governo, mas se recusou a fornecer muitos detalhes sobre o assunto. O Ministério das Relações Exteriores da China reiterou que o governo se opõe à pirataria e desqualificou o relatório. “Algumas empresas de segurança de Internet dos EUA ignoram a ameaça dos EUA à Internet e constantemente se agarram na chamada ameaça chinesa à internet. As evidências que eles produzem são fundamentalmente desonestas e indignas de comentário”, disse o porta-voz Hong Lei num briefing diário feito para jornalistas em Pequim. A CrowdStrike tem uma série de ex-funcionários do governo dos EUA em sua equipe e produziu uma série de relatórios sobre importantes grupos de hackers estrangeiros. Os Estados Unidos vão pressionar a China para retomar esforços conujuntos de cooperação em matéria de luta contra a espionagem cibernética para garantir um ambiente cibernético ordenado, disse um alto funcionário do governo americano hoje, antes das negociações anuais entre as duas maiores economias do mundo esta semana, em Pequim.
