97% dos especialistas brasileiros em SI têm emprego

Da Redação
30/10/2017

Israel quer virar ciberpotência O governo de Israel está oferecendo incentivos para empresas de cibersegurança novas ou existentes com o objetivo de se tornar uma potência cibernética global. O gabinete israelense aprovou o oferecimento de incentivos fiscais para as empresas dispostas a criar ou mudar seus negócios para um novo parque cibernético nacional no deserto de Negev. O país tem a esperança de reforçar o seu status de cibersegurança e ciberdefesa "através de parcerias estratégicas, investimentos e emprego esperados a partir do hub de alta tecnologia que está sendo construído em Beersheba". Eviatar Matanya, diretor do National Cyber Bureau de Israel (NCB), tem vários objetivos em mente com este plano: "Este é um passo que irá fortalecer a nossa segurança nacional e beneficiar a indústria israelense. Nosso objetivo é criar 3.000 empregos nos próximos 10 anos. A redução de impostos é um grande motivador para as empresas e ajudará a impulsionar a indústria de segurança cibernética de Israel num futuro muito próximo. O plano para o parque cibernético deve incluir o deslocamento de unidades de inteligência militar chave e laboratórios de desenvolvimento de tecnologia e a criação de um novo comando cibernético. Está planejada ainda uma ferrovia de alta velocidade ligando o novo hub cibernético a localidades na costa do Mediterrâneo e no Mar Vermelho".

Um total de 97% dos especialistas brasileiros em segurança da informação com 45 anos ou mais têm emprego e são valorizados por causa de sua experiência específica no assunto. A informação está na pesquisa (ISC)² Global Information Security Workforce Study (Estudo Global da Força de Trabalho na área de Segurança da Informação), um levantamento feito com mais de 19 mil profissionais no mundo inteiro. O (ISC)² é uma instituição focada em educação e certificações profissionais em Segurança da Informação e Cibersegurança.

“No Brasil e no mundo, apenas 3% dos profissionais de Segurança da Informação com 45 anos ou mais estão desempregados. O número comprova o quanto o mercado valoriza especialistas em Segurança da Informação, ainda mais levando em conta que parte desses profissionais está em vias de se aposentar”, afirma Gina van Dijk, Diretora do (ISC)² para a América Latina.

O estudo mostra que 33% dos profissionais com 45 anos ou mais ocupam cargo gerencial, dos quais 7% estão em cargos C-Level (CEO, CFO, COO, entre outros de alto comando), 24% já são diretores e 16% atuam na definição de tecnologias e na contratação estratégica de fornecedores. “Com esses dados, podemos concluir que há uma oportunidade valiosa para os profissionais de TI que desejam se especializar em segurança da informação para aumentar sua empregabilidade”, afirma a Diretora Regional do (ISC)² América Latina.

O Global Information Security Workforce Study é um dos maiores estudos na área de Segurança da Informação. Na América Latina, 959 profissionais desse setor responderam à pesquisa. O estudo completo pode ser obtido aqui:
iamcybersafe.org/gisws/.

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