
Depois de meses de batalha burocrática, o Pentágono está finalizando um plano para dar aos reservistas um papel, ainda que limitado, na cibertropa em desenvolvimento nas forças armadas americanas. O esforço do US Cyber Command para construir uma força com 6.200 combatentes cibernéticos, divididos em 133 equipes operacionais, tem sido um cabo-de-guerra entre os componentes ativa e da reserva no Departamento de Defesa. Os defensores do pessoal da reserva dizem que a missão é única, pois muitos reservistas têm carreiras civis do setor de tecnologia e são muito mais hábeis em operações cibernéticas que muitos soldados da ativa, transferidos de áreas militares tradicionais de carreira. Mas alguns líderes militares da ativa estão relutantes em compartilhar a “sexy” missão cyber, que vem com salários e empregos que serão amplamente protegidos de cortes orçamentários, disse o almirante Michael Rogers, comandante do CYBERCOM.