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Compras de cyber no Brasil crescem 13,6% em 2021

Da Redação
22/09/2021

As empresas brasileiras estão gastando 13,6% mais em suas compras de cibersegurança em 2021 do que em 2020. Esse indicador foi um dos apresentados hoje pelo IDC no evento “Check Point <Secure> Usuários & Acessos”, que se prolonga até amanhã. Luciano Ramos, Research and Consulting Manager do IDC, apresentou esses dados como parte de um estudo sobre as tendências na área de segurança da informação. Os dados da apresentação indicam que a proteção contra o risco cibernético proporcionado pelos ataques de ransomware ampliou a urgência das ações e impôs exigências maiores na eficácia das ferramentas de defesa.

Segundo pesquisas do IDC, as empresas brasileiras deverão gastar este ano US$ 1,8 bilhão em itens associados à segurança, disse Ramos, num esforço para crescer, digitalizar-se e ao mesmo tempo manter segurança num mercado carente de profissionais especializados.

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Ramos destacou na apresentação uma das dimensões dos prejuízos sofridos pelas empresas ao serem atacadas: o prejuízo de tempo. Segundo ele, a maioria das empresas que sofre um ataque cibernético de ransomware tem uma perda irrecuperável em dias trabalhados: em 1/3 dos casos, a parada supera um dia; em 23% dos casos alcança uma semana; em 45% dos casos a parada é de uma semana ou mais.

No levantamento, o IDC constatou que após um ataque 55% das empresas fazem por conta própria uma revisão minuciosa dos seus ativos e ferramentas com base em informações disponíveis publicamente, enquanto 19% preferem convocar para isso um provedor de serviços técnicos capaz de fazer auditoria e atualização das práticas de segurança e de proteção de dados.

Ao destacar a rápida evolução na adoção de nuvem, cujas vendas crescem 30% ao ano no Brasil, Ramos observou que isso traz novas complexidades, exigindo que a segurança seja repensada e revisada, incluindo conectividade segura e estabelecimento do ciclo de vida de desenvolvimento de aplicações.

Com informações da assessoria de imprensa

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