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Compra da PortWorkx põe Pure Storage na segurança de kubernetes

A Pure Storage anunciou no dia 16 a compra da Portworx, a plataforma de serviços de dados kubernetes mais utilizada pelas empresas da lista Forbes Global 2000. A um preço de US$ 370 milhões, foi a maior aquisição da Pure até o momento, e a expansão mais profunda da empresa no mercado de serviços de dados em múltiplas nuvens, oferecendo agora suporte a kubernetes e contêineres. O que a Pure encontrou na Portworx foi a solução para os cinco problemas mais comuns que os times de DevOps encontram ao rodar containers de bancos de dados e outros serviços: mobilidade de dados, alta disponibilidade, automação baseada em scheduler, segurança de dados e ‘qualquer coisa em qualquer lugar’.

Paulo de Godoy, country manager da Pure Storage no Brasil, explica nesta entrevista ao CISO Advisor o que a companhia já está fazendo para iniciar os trabalhos com a Portworkx no Brasil.

Leia, mais abaixo, o comunicado da aquisição da empresa.

A Pure Storage anuncia hoje compra da Portworx por 370 milhões de dólares, a maior aquisição da Pure até o momento e a expansão mais profunda da empresa no mercado de serviços de dados em várias nuvens para oferecer suporte a kubernetes e contêineres. A Portworx é a plataforma de serviços de dados kubernetes mais usada pelas empresas listadas na Forbes Global 2000, a qual provê armazenamento, alta disponibilidade, proteção e segurança de dados e mobilidade em nuvem para contêineres. Algumas destas empresas são o Carrefour, Comcast, GE Digital, Kroger, Lufthansa e T-Mobile.

Com a compra, a Pure incrementa seu portfólio de serviços de dados de kubernetes que podem ser executados em qualquer nuvem, armazenamento e infraestrutura, simplificando cada estágio da jornada nativa. Desta forma, cria a plataforma de serviços de dados mais completa do setor para aplicações em nuvem e acelera as estratégias híbridas e de várias nuvens dos clientes.

Hoje, 95% das novas aplicações são desenvolvidas em containers de acordo com a 451 Research. Até 2025, o Gartner prevê que 85% dos negócios globais estarão operando em contêineres, contra 35% em 2019. No entanto, conforme as escalas nativas da nuvem, tanto o armazenamento tradicional quanto os baseados na nuvem, pode ter dificuldades para acompanhar a natureza fluida das aplicações de microsserviços implementados em contêineres, tornando a resiliência de dados, mobilidade, segurança, backup e recuperação um grande desafio, especialmente com o uso de várias nuvens.