A CI&T tem se tornado uma incentivadora na realização de Hackathons no país: no ano passado, a empresa registrou mais de dois mil participantes em eventos que promoveu para a comunidade de apaixonados por desenvolvimento de software. Crescendo aceleradamente e buscando elevar cada vez mais seu nível técnico, a CI&T vê nos Hackathons uma forma de se conectar a possíveis talentos, ao mesmo tempo que movimenta e se relaciona com a comunidade técnica. Duas novas edições estão programadas para fevereiro e março/2015, em Campinas (SP) e Belo Horizonte (MG), incluindo desafios que envolvem Internet das Coisas. Os interessados em participar dos próximos Hackathons podem consultar a agenda e se inscrever em: http://www.ciandt.com/card/hackathon
“Quando realizamos as primeiras edições de Hackathon, abertas à comunidade técnica, o interesse foi imediato. Promovemos eventos na nossa sede em Campinas (SP), no Centro de Desenvolvimento de Belo Horizonte (MG) e em São Paulo, atraindo participantes dessas cidades, da região e até de outros estados”, disse Marília Honório, gerente de engajamento e contratações da CI&T. De acordo com ela, o Hackathon também tem sido uma forma de estar em contato com talentos. “Começamos a fazer uso do Hackathon como parte do nosso processo de seleção para o Programa de Estágio. Em eventos como esse, temos a oportunidade de ver os candidatos com a mão na massa e isso é fundamental para fazer uma avaliação completa do profissional”.
Para Aminadab Nunes, vice-presidente de operações e pessoas na CI&T, a realização de Hackathons também insere os participantes em um ambiente de colaboração, inovação e transformação. “Essas são características muitos fortes na CI&T e compõem o DNA dos nossos colaboradores. Procuramos engajar o participante nesse ambiente bacana e oferecer a oportunidade para ele se desafiar, aprender e se divertir no processo”, destacou.
A série de Hackathons da CI&T já abordou competições de robôs virtuais, uso da API pública da Marvel™ para Super Trunfo™, migração de módulos Drupal, desenvolvimento de aplicativos para ONGs, desafio usando Bitcoin (moeda virtual), entre outros temas. “Tudo acontece de forma dinâmica e todos se sentem energizados. A maratona de desafios começa logo cedo e se estende durante todo o dia. Em média 99% dos participantes atribuem nota 9 ou 10 para a experiência e o desejo de retornar para a próxima edição fica evidente”, completou Amin.