Ciberdefesa: portos americanos em risco

Paulo Brito
19/07/2014

Ciberdefesa: portos americanos em riscoO Departamento de Segurança Interna (Homeland Security), a Guarda Costeira e a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências estão mal no relatório do General Accounting Office (GAO) sobre ciberdefesa marítima nos Estados Unidos. Segundo um relatório de 54 páginas do GAO, a resposta às solicitações para melhorar a cibersegurança das redes de gestão de portos de embarque, por exemplo, tem sido limitada. O relatório diz que a Guarda Costeira e a FEMA cobriram bem a segurança física nos portos, mas avaliações de risco ainda precisam ser realizadas para determinar as vulnerabilidades críticas e conseqüências de invasões e ciberataques. “Os funcionários da Guarda Costeira afirmaram que pretendem realizar tal avaliação no futuro, mas não fornecem detalhes para mostrar como iriam abordar a segurança cibernética”, disse o GAO. “Até que a Guarda Costeira complete uma avaliação de riscos cibernéticos no ambiente marítimo, a capacidade das partes interessadas para planejar adequadamente e alocar recursos para proteger portos e outras instalações marítimas será limitada.” Da Guarda Costeira é esperado que atualize sua orientação sobre cibersegurança este ano, mas o GAO adverte que sem uma avaliação de risco não é provável que haja deficiências na proteção de sistemas críticos, bem como no compartilhamento das informações sobre ameaças.

O relatório está em

http://www.gao.gov/assets/670/663828.pdf

 

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