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Cibercrime não confia muito em IA (ainda)

Os cibercriminosos têm sido mais lentos para incorporar ferramentas de IA em seus fluxos de trabalho, de acordo com um relatório elaborado por pesquisadores da Sophos. O uso criminoso de IA generativa tem se limitado principalmente à automação de tarefas como spam de e-mails e peneiramento de conjuntos de dados, enquanto alguns kits de ferramentas incorporaram IA para auxiliar em ataques de engenharia social, diz o estudo.

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No ano passado, os pesquisadores observaram apenas algumas tentativas “primitivas e de baixa qualidade” de cibercriminosos para desenvolver malware ou exploits por meio de ferramentas de IA, e estas foram recebidas com ceticismo em fóruns clandestinos. Os pesquisadores observam: “Agentes de ameaças que usam IA para criar códigos ou postagens em fóruns correm o risco de uma reação negativa de seus pares, seja na forma de críticas públicas ou por meio de reclamações de golpes.”