A Divisão de Segurança de Aplicativos da NTT Ltd. divulgou hoje o estudo The State of Secure Online Holiday Shopping, uma análise que examina pensamentos e comportamentos relacionados à segurança cibernética e às compras de final de ano de mais de 1.000 compradores online. Os resultados sugerem que, embora uma maioria significativa dos consumidores geralmente entenda os riscos associados às compras online durante a temporada de férias, eles priorizam os benefícios do comércio eletrônico em vez da segurança cibernética – mesmo após uma violação que expôs suas informações pessoais.
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A pesquisa indica que 35 por cento dos consumidores continuariam comprando com um varejista que sofreu uma violação de segurança, enquanto apenas 25 por cento disseram que mudariam para outro lugar. Além disso, menos da metade dos entrevistados (46 por cento) disse que pararia de comprar em um varejista se seu cartão de crédito ou informações pessoais vazassem pela empresa em uma violação de segurança.
Apesar das violações, a confiança do consumidor permanece alta – especialmente ao usar aplicativos móveis:
embora 26 por cento dos entrevistados já tenham experimentado roubo de cartão de crédito ou identidade como resultado direto de compras online – com 10 por cento dessas ocorrências ocorrendo durante a pandemia de COVID-19 – a maioria dos consumidores ainda sente que suas informações pessoais estão protegidas.
- 58 por cento dos entrevistados acham que seus dados estão protegidos quando fazem compras online
- 40 por cento disseram que se sentem mais seguros ao comprar online em um grande varejista do que em uma pequena empresa
- Os compradores online se sentem significativamente mais seguros ao armazenar suas informações de cartão de crédito em aplicativos móveis de varejo (57 por cento) em comparação com sites de comércio eletrônico (19 por cento)
Os compradores online já estão tomando medidas para proteger suas informações
94 por cento dos entrevistados – dos quais mais da metade conduz a maioria de suas compras online – afirmam ter conhecimento dos riscos de segurança cibernética e tomam as seguintes precauções:
- 63 por cento não compram online quando conectado a uma rede Wi-Fi pública
- 76 por cento verificam se um site de comércio eletrônico tem uma conexão HTTPS segura
- 73 por cento raramente ou nunca clicam em links quando recebem uma oferta por meio de um anúncio, e-mail ou promoção de mídia social
- 51 por cento usam autenticação de dois fatores
Com informações da assessoria de imprensa