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Akamai amplia oferta de segurança móvel com a aquisição da Asavie

Da Redação
29/10/2020

A Akamai, empresa global de serviços e performance de tráfego global na internet, anunciou a aquisição da Asavie, plataforma global para gerenciamento de segurança, desempenho e políticas de acesso para dispositivos móveis e habilitados para internet.

Em comunicado, a empresa diz que o objetivo é aprimorar e avançar a oferta de segurança, particularmente para proteger dispositivos móveis que hoje são usados em qualquer lugar, seja no escritório, em casa e em locais públicos.

Segundo a Akamai, com a aquisição, as soluções móveis, de IoT (internet das coisas) e de segurança da Asavie serão integradas à sua linha de produtos e serviços de segurança e personalização.

A Asavie, que tem sede em Dublin, na Irlanda, oferece acesso seguro a uma força de trabalho totalmente móvel aos recursos de negócios. Isso, segundo a empresa, é feito automatizando a criação de serviços de autoatendimento, privados e baseados em rede que protegem o acesso de dispositivos móveis e conectados à Internet a aplicativos e dados sem a necessidade de instalação e gerenciamento de software-cliente.

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“Acreditamos que a incorporação da Asavie ajudará as operadoras parceiras da Akamai a atender à demanda de clientes corporativos e de médio porte por serviços de gerenciamento e segurança de dispositivos móveis e IoT”, disse no comunicado Tom Leighton, CEO e cofundador da Akamai Technologies. “O que é notável sobre a solução Asavie é que, à medida que mais dispositivos IoT se conectam por celular e 5G, ela se mostra muito fácil de escalar e protegê-los.”

Ralph Shaw, CEO da Asavie, disse esperar que a covid-19 tenha um impacto duradouro sobre como os funcionários trabalham e como as empresas operam. “As necessidades de segurança de rede deverão evoluir em uma era 5G, em que o escritório passa a ir aonde quer que os funcionários trabalhem.”

Os detalhes financeiros do negócio não foram divulgados, mas a Akamai disse que a transação será totalmente em dinheiro não deve ter um impacto nos seus resultados financeiros de 2020, nem em sua meta de margem operacional declarada anteriormente.

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