O Departamento de Justiça dos EUA anunciou ontem a prisão de 179 pessoas nos EUA e em mais seis países, todas sob a acusação de operações ilícitas por meio da dark web, a parte menos visível da internet. A maior parte das operações era a venda de drogas e outros materiais ilícitos, como armas, por exemplo. O anúncio da ooperação, chamada de “Disrup Tor”, em alusão à rede de anonimato TOR, foi feito em conjunto com a Europol, já que foi um esforço internacional coordenado, para interromper o tráfico de opióides na rede.
Toda a operação fo ibaseada no sucesso de uma anterior: a SaboTor, do ano passado, e na derrubada e apreensão, em 3 de maio do ano passaod, de um dos servidores da plpataforma de comércio Wall Street Market, que foi um dos maiores mercados ilegais online na dark web.
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Além da Europol e de seu “Dark Web Team”, participaram da operação as polícias da Áustria, de Chipre, da Alemanha, Canadá, Portugal, Países Baixos, Suécia, Reino Unido e Austrália. Foram 121 prisões nos Estados Unidos, duas no Canadá a pedido dos Estados Unidos, 42 na Alemanha, oito na Holanda, quatro no Reino Unido, três na Áustria e uma na Suécia. Uma série de investigações ainda estão em andamento para identificar os indivíduos por trás das contas da dark web.
Foram apreendidos mais de US$ 6,5 milhões em dinheiro e moedas virtuais, aproximadamente 500 quilos de drogas e 63 armas de fogo. As contas de fornecedores da darknet foram identificadas e associadas a pessoas que vendem os produtos ilícitos em sites como AlphaBay, Dream, WallStreet, Nightmare, Empire, White House, DeepSea, Dark Market e outros.
Com agências internacionais